Tempo de armazenamento e metil jasmonato na conservação pós-colheita de rosas cv. Avalanche

Autores

  • Guilherme Mariano Manfredini
  • Patrícia Duarte de Oliveira Paiva
  • Elka Fabiana Aparecida Almeida Universidade Federal de Minas Gerais
  • Michele Valquíria dos Reis
  • Mariane Oliveira Maia

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v23i2.992

Palavras-chave:

Flores de corte, Floricultura, Durabilidade, Conservante floral, Ácido jasmônico.

Resumo

O uso do metil jasmonato tem demonstrado sua eficiência em prolongar a vida de vaso de flores de corte. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do metil jasmonato associado ao armazenamento em baixas temperaturas na qualidade de hastes florais de Rosa cv. Avalanche após a colheita. Os tratamentos foram constituídos de 125, 250, 500 e 1000 µM de metil jasmonato, além do controle com água destilada. Os botões florais foram pulverizados com 4 ml da solução de acordo com os tratamentos e após, mantidos em câmara fria a 1 °C por períodos de 2 e 6 dias. Posteriormente, as hastes foram levadas para o laboratório pós-colheita com temperatura de 16 °C. Melhor qualidade, maiores valores de massa fresca e absorção de água foram observadas em hastes florais armazenadas por 2 dias em câmara fria. A aplicação de metil jasmonato ocasionou menor turgescência e maior escurecimento das rosas. Conclui-se que o melhor tempo de armazenamento a 1 °C é de dois dias e que o uso de metil jasmonato não mantém a qualidade de rosas cv. Avalanche após a colheita.

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Biografia do Autor

Elka Fabiana Aparecida Almeida, Universidade Federal de Minas Gerais

Engenheira Agrônoma, Doutora em Fitotecnia/Floricultura. Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG. Realiza pesquisas no setor de floricultura e paisagismo com ênfase nos seguintes temas: propagação, nutrição mineral, conservação pós-colheita.

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Publicado

2017-07-11

Edição

Seção

Artigos