Salinidade na germinação e índice de velocidade das sementes de três espécies ornamentais

Autores

  • Marcos Vieira Ferraz Universidade Estadual Paulista
  • Claudenir Facincani Franco FCAV-UNESP-Jaboticabal-SP
  • Gisele Sales Batista FCAV-UNESP-Jaboticabal-SP
  • Kathia Fernandes Lopes Pivetta FCAV-UNESP-Jaboticabal-SP

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v22i2.919

Palavras-chave:

Estresse Salino, Plantas Ornamentais, Qualidade Fisiológica.

Resumo

A salinidade é um fator que interfere na germinação de sementes na maioria das espécies. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de diferentes concentrações de NaCl na emergência e vigor de plântulas de petúnia (Petunia x hybrida), torenia (Torenia fournieri) e marigold (Tagetes patula). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (cinco concentrações de NaCl: 0, 25, 50, 75 e 100 mM). O teste de germinação foi realizado com quatro repetições de 50 sementes, para cada espécie, dispostas em caixas do tipo “gerbox” e colocadas em papel germitest umedecidos nas temperaturas alternadas de 20 e 30 ºC. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes. Os dados foram submetidos à análise de regressão. A porcentagem de germinação (%) e o Índice de Velocidade de Germinação (IVG) foram avaliados diariamente durante 14 dias. O estresse salino provocou efeitos negativos na emergência e vigor de plântulas nas três espécies ornamentais.

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Biografia do Autor

Marcos Vieira Ferraz, Universidade Estadual Paulista

Departamento de Horticultura - Floricultura e Paisagismo

Kathia Fernandes Lopes Pivetta, FCAV-UNESP-Jaboticabal-SP

Departamento de Horticultura - Floricultura e Paisagismo

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Publicado

2016-09-26

Edição

Seção

Artigos