Manejo do solo em sistema de produção integrada de rosas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/2447-536X.v25i4.2018

Palavras-chave:

Rosa sp., sustentabilidade, flores de corte, floricultura, adubação verde.

Resumo

O sistema de produção integrada vem sendo utilizado em várias culturas, sendo inovador o seu uso em floricultura. Nessa atividade ainda são desconhecidos os efeitos de adubação verde ainda como os níveis de adubação fornecidos não são precisos. O objetivo foi identificar a melhor dose de adubo químico associado ou não à adubação verde, em produção integrada de rosas ‘Carola’. Os tratamentos consistiram de quatro porcentagens de adubação química, segundo a recomendação para Minas Gerais, (25%, 50%, 75% e 100%) associado ou não à adubação verde (calopogônio). Plantas que não receberam 100% da adubação química receberam a complementação de Bokashi (16 g/planta, via solo) e biofertilizante (5% foliar), em aplicações mensais. As avaliações foram realizadas três vezes por semana em um ano. A redução da adubação química não prejudicou a produção e qualidade das rosas, mas o adubo verde não foi benéfico. Os resultados das análises biométricas, de acúmulo, teor de nutrientes e características químicas do solo indicam que a adubação verde com calopogônio não é eficiente e, exceto para nitrogênio e magnésio, há possibilidade de utilização de até 75% da adubação química recomendada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elka Fabiana Aparecida Almeida, Universidade Federal de Minas Gerais

Engenheira Agrônoma, Doutora em Fitotecnia/Floricultura. Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG. Realiza pesquisas no setor de floricultura e paisagismo com ênfase nos seguintes temas: propagação, nutrição mineral, conservação pós-colheita.

Downloads

Publicado

2019-11-14

Edição

Seção

Artigos