Efeito de luz e imersão em água na germinação de sementes de perpétua produzidas no Estado de São Paulo.

Autores

  • Antonio Sena Filho
  • Bento Manoel Ferreira
  • Victor Julio Flórez-Roncancio
  • Maria Esmeralda Soares Payão Demattê

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v9i2.180

Resumo

Realizaram-se dois experimentos com sementes de perpétua (Gomphrena globosa L.) produzidas em Jaboticabal (SP). No primeiro, em temperaturas alternadas de 20-30oC, comparou-se apenas o efeito de 16 horas de luz por dia ou de escuro contínuo, para sementes das variedades de inflorescências brancas e purpúreas, logo após sua coleta. Para as duas variedades, verificou-se maior porcentagem de germinação com luz. Nos testes efetuados sem tratamento pré-germinativo e com luz, as médias das porcentagens de germinação variaram entre 64,5 e 81,0%. Desenvolveu-se o segundo experimento com sementes da variedade de inflorescências brancas, armazenadas durante seis mese em câmara seca. Em temperaturas alternadas de 20-30oC, a germinação foi mais lenta em escuro contínuo do que em 16 horas de luz por dia; a imersão prévia das sementes em água durante 24 horas foi prejudicial tanto à porcentagem como à velocidade de germinação.

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Publicado

2003-06-02

Edição

Seção

Artigos Científicos