Composição química, sanidade, secagem e germinação de sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand.- Bignoniaceae)

Autores

  • Patrícia Degan
  • Ivor B. de Aguiar Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-UNESP.
  • Rubens Sader Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-UNESP.
  • Luciana Rossini Pinto

Palavras-chave:

Tabebuia roseo-alba, ipê-branco, sementes, composição química, fungos, secagem, germinação

Resumo

O ipê-branco (Tabebuia roseo-alba) é uma espécie arbórea nativa do Brasil que, além de outros valores, possui grande potencial ornamental. Existem poucas informações a respeito de suas sementes; assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a composição química e detectar os fungos associados às sementes, bem como estudar o efeito de diferentes métodos de secagem na redução do grau de umidade e na germinação das sementes. As sementes foram colhidas de 25 árvores localizadas no campus da FCAV-UNESP em Jaboticabal (SP). O resultado das análises químicas mostrou que as sementes de ipê-branco são constituí-' das de 22,5% de proteínas, 18,6% de lipídios e 7,6% de carboidratos, e a análise de sanidade revelou que as sementes estavam contaminadas com fungos de vários gêneros, principalmente do gênero Fusarium. As sementes foram submetidas à secagem em liofilizador, em câmara seca e em estufa, tendo sido determinados o grau de umidade e a porcentagem de germinação imediatamente antes e depois da secagem. Os resultados obtidos mostraram que os métodos de secagem testados foram eficientes para reduzir o grau de umidade, mas prejudicaram a capacidade germinativa das sementes.

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Publicado

1997-05-16

Edição

Seção

Artigos