Cultura de tecidos e técnicas biotecnológicas aplicadas em maracujá com potencial ornamental: uma revisão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v25i2.2036

Palavras-chave:

Biotecnologia, híbridos, micropropagação, Passiflora ornamental, poliploides.

Resumo

O setor de flores ornamentais vem crescendo ao longo dos últimos anos em todo o mundo com potencial expansão. Entre as plantas ornamentais, espécies de Passiflora vem ganhando espaço no mercado, principalmente nos países da Europa e América do Norte. Contudo, o uso destas espécies na ornamentação ainda é pouco explorado. A inclusão da flor do maracujazeiro, na lista de plantas ornamentais está relacionada às características peculiares da flor como sua estrutura complexa, capacidade de floração durante o ano todo e também pela abundância e exuberância das folhas, que em muitas espécies agrega valor ornamental. Entre as ferramentas biotecnológicas para a produção de plantas ornamentais, cultura de tecidos tem sido proeminente na clonagem de genótipos elite, com alta qualidade fitossanitária e produção em larga escala. Além disso, oferece possibilidades de produzir novas variedades com características peculiares ao mercado de plantas ornamentais. A diversidade de espécies silvestres abre perspectivas para o mercado e produção de cultivares de Passiflora ornamental.

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Biografia do Autor

Andreia Izabel Mikosvki, Universidade do Estado de Mato Grosso

Programa de Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas

Nayara Tayane Silva, Universidade do Estado de Mato Grosso

Programa de Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas

Claudinei da Silva Souza, Universidade do Estado de Mato Grosso

Departamento de Biologia

Marcelo Dias Machado, Universidade do Estado de Mato Grosso

Programa de Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas

Wagner Campos Otoni, Universidade Federal de Viçosa

Departamento de Biologia Vegetal

Ilio Fealho Carvalho, Universidade do Estado de Mato Grosso

Departamento de Biologia

Diego Ismael Rocha, Universidade Federal de Goiás

Instituto de Ciências Biológicas

Maurecilne Lemes Silva, Universidade do Estado de Mato Grosso

Departamento de Biologia

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Publicado

2019-07-17

Edição

Seção

Artigos