Pós-colheita de hastes florais de cártamo colhidas em diferentes épocas e submetidas a diferentes soluções conservantes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v25i1.1989

Palavras-chave:

Carthamus tinctorius L., flor de corte, vida de vaso.

Resumo

A conservação das hastes florais cortadas tem como finalidade prolongar a durabilidade, manter a qualidade e reduzir as perdas após a colheita, propiciando um período maior de vida útil e comercialização. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade e a durabilidade na pós-colheita de hastes florais frescas de cártamo (Carthamus tinctorius L.) colhidas em diferentes épocas e submetidas a diferentes soluções conservantes. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado e, organizado em esquema fatorial 4x8 (quatro soluções conservantes e oito épocas de colheita), com quatro repetições, sendo cada unidade experimental constituída de cinco hastes florais. O cultivo das hastes florais de cártamo ocorreu no Setor de Floricultura e as épocas de colheita das mesmas foram realizadas no início da floração a partir da semeadura realizada na primeira quinzena estacional: no inverno, primavera e verão de 2016, outono, inverno, primavera e verão de 2017 e outono de 2018. E, as soluções conservantes foram: água destilada (testemunha); água destilada + sacarose 2%; água destilada + hipoclorito de sódio 2% e água destilada + sacarose 2% + hipoclorito de sódio 2%. As hastes florais foram avaliadas quanto a notas de qualidade, desidratação e absorção das soluções conservantes. Observou-se que as hastes florais de cártamo apresentaram vida de vaso em média de nove dias, com absorção de solução na média de 0,021 mL dia-1 g-1 de massa fresca e que o uso dos conservantes não foi benéfico à conservação em pós-colheita

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Biografia do Autor

Janine Farias Menegaes, Universidade Federal de Santa Maria

Técnica Agrícola com Habilitação em Jardinagem - UFSM; Engenheira Agrônoma formada pela UFSM; Mestre Eng. Agrícola e Doutoranda de Pós-Graduação em Agronomia - UFSM; Bolsista CAPES.

Henrique Fernando Lidório, UFSM

Mestrando do PPG Engenharia Agrícola, UFSM

Rogério Antonio Bellé, UFSM

Doutor, Professor do Departamento de Fitotecnia, UFSM

Sidinei José Lopes, UFSM

Doutor, Professor do Departamento de Fitotecnia, UFSM

Fernanda Alice Antonello Londero Backes, UFSM

Doutora, Professora do Departamento de Fitotecnia, UFSM

Ubirajara Russi Nunes, UFSM

Doutor, Professor do Departamento de Fitotecnia, UFSM

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Publicado

2019-03-26

Edição

Seção

Artigos