Densidade de plantio em rosas das cultivares 'Avalanche' e 'Carola' em Lages-SC

Autores

  • Fernanda Espíndola Assumpção Bastos
  • Sabrina Lerin
  • Ricardo Allebrandt
  • Aike Anneliese Kretzschmar
  • Leo Rufato

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v23i1.914

Palavras-chave:

Rosa spp., produtividade, flor de corte.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade das cultivares de rosa ‘Avalanche’ e ‘Carola’, de coloração branca e vermelha, respectivamente, em três densidades de plantio no município de Lages-SC. O experimento foi implantado no campus da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), com espaçamento de 1,0 m entre fileiras e de 30, 40 e 50 cm entre plantas, totalizando 168 m² de experimento em ambiente protegido. Durante a colheita as hastes foram cortadas com o maior comprimento de haste possível, deixando uma gema para a próxima brotação. As variáveis avaliadas foram: produção de hastes florais por planta, produção por área (hastes florais/m²), massa da haste floral (g), comprimento da haste (cm), comprimento do botão floral (cm). Os tratamentos consistiram de duas cultivares de roseira: Avalanche e Carola e três densidades de plantio: 2,2; 2,5 e 3,3 plantas por m². Em cada bloco, foram distribuídos aleatoriamente os tratamentos, organizados em parcelas subdivididas. As parcelas foram as cultivares e as subparcelas foram as densidades de plantio. Cada subparcela foi constituída de seis plantas, totalizando 18 plantas por parcela e 144 plantas em todo o experimento. A densidade de 3,3 plantas/m² aumentou a produção por área de cultivo, sem interferir na qualidade das hastes florais das cultivares Avalanche e Carola. A cultivar Carola produz hastes florais mais longas que a cultivar Avalanche.

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Publicado

2017-01-27

Edição

Seção

Artigos