Relação entre o conteúdo relativo de água, densidade estomática e formação de cera epicuticular em folhas de plantas micropropagadas de bananeira.

Autores

  • Frederico Henrique da Silva Costa
  • Moacir Pasqual
  • Adriene Matos dos Santos
  • Evaristo Mauro de Castro
  • Jonny Everson Scherwinski Pereira
  • Leila Aparecida Pio
  • Larissa Correa do Bomfim Costa

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1653

Palavras-chave:

Musa spp., cultivo heterotrófico, perda de água, anatomia, cerosidade.

Resumo

No processo de micropropagação, a realização de uma fase de aclimatização ex vitro logo após a remoção das plantas dos recipientes de cultivo tem sido considerada imprescindível para o pleno sucesso desta técnica. Isso porque durante este período de adaptação, as anormalidades morfológicas e/ou fisiológicas induzidas durante o crescimento in vitro são parcialmente ou completamente corrigidas.
Entre as alterações geralmente observadas, a falta ou reduzida produção de cera epicuticular em associação com a baixa regulação estomática são os principais fatores reportados como responsáveis pela alta mortalidade das plantas micropropagadas, já que possuem importante papel regulatório sobre a excessiva transpiração das plantas (Cappelades et al., 1990; Romano & Martins-Loução, 2003). Diante desse contexto e devido aos poucos estudos a esse respeito, objetivou-se avaliar as respostas de diferentes tipos de folhas quanto à perda de água e sua relação com os estômatos e formação de cera epicuticular em plantas de bananeira micropropagadas.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos