Desenvolvimento e qualidade de hastes de gladíolo com o uso de vermicomposto e Trichoderma sp. em substrato

Autores

  • Letícia Rutz Dewantier da Cruz
  • Fernanda Ludwig Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
  • Gerusa Pauli Kist Steffen Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), Centro de Pesquisa em Florestas. Santa Maria-RS, Brasil.
  • Joseila Maldaner Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), Centro de Pesquisa em Florestas. Santa Maria-RS, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v24i1.1131

Palavras-chave:

Gladiolus sp., variedade Peter’s Pears, floricultura, microrganismos benéficos do solo.

Resumo

O gladíolo é uma importante flor de corte cultivada em todo o mundo, muito apreciada para uso em arranjos florais. A crescente preocupação com a contaminação ambiental e a busca pela produção com maior qualidade, tem resultado no aumento dos estudos com o uso de insumos orgânicos e microrganismos na floricultura, destacando-se o vermicomposto e o Trichoderma sp. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo avaliar o desenvolvimento e a qualidade de hastes florais de gladíolo em função do uso de vermicomposto e de Trichoderma sp. aplicados ao substrato. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, de agosto a dezembro de 2015. Foram utilizados quatro tratamentos: T1 = substrato controle (50% solo e 50% substrato comercial Carolina Soil®, T2 = vermicomposto (40%) e substrato controle (60%); T3 = Trichoderma sp. adicionado ao substrato controle; T4 = Trichoderma sp. adicionado ao vermicomposto (40%) e substrato controle (60%). A variedade de gladíolo utilizada foi a Peter’s Pears. As variáveis analisadas foram: altura da planta principal, índice de clorofila Falcker, comprimento e diâmetro da haste principal, comprimento do pendão, número de floretes da haste principal, proporcionalidade entre pendão e haste e tempo até o início da floração. Concluiu-se que o desenvolvimento e a qualidade das hastes florais de gladíolo foram favorecidos pelo uso do vermicomposto na concentração de 40%, adicionado ao substrato.

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Biografia do Autor

Fernanda Ludwig, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Engª. Agrônoma pela FAEM/UFPel. Mestre em Agronomia (Horticultura) pela FCA/UNESP. Doutora em Agronomia (Horticultura) pela FCA/UNESP. Docente do Curso Superior de Tecnologia em Horticultura da UERGS.

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Publicado

2018-04-27

Edição

Seção

Artigos